Lomadee

domingo, 23 de dezembro de 2012

O preservativo é um método contraceptivo do tipo barreira.
Este é o método contraceptivo mais utilizado em todo o mundo, que ajuda não só no planejamento familiar como também reduz o risco de transmissão de diversas DSTs. É feito de látex ou poliuretano e geralmente vem já lubrificado, existindo em várias cores, aromas e tamanhos. Deve estar presente durante todo o ato sexual: deve colocar-se antes de iniciar a penetração e retirar-se depois da ejaculação, antes que o pénis perca a ereção.
Apesar de ser o método mais eficiente contra a transmissão do vírus HIV (causador da epidemia da SIDA), o uso de preservativo não é aceito pela Igreja Católica Romana, pelas Igrejas Ortodoxas e pelos praticantes do Hinduísmo. O principal argumento utilizado pelas religiões para sua recusa é que um comport
O preservativo é método contraceptivo muito antigo, existindo provas da sua utilização em civilizações históricas da Antiguidade, como a chinesa, na qual os preservativos eram feitos de papel de seda untado com óleo, a egípcia, que utilizava intestinos de animais cozidos, ou ainda a cretense (1600 a.C.), da qual existem relatos acerca do rei Minos de Knossos recorrer a bexigas natatórias de peixes como preservativo.
No século XVI o anatomista italiano Gabriel Fallopius recomendava um incômodo saquinho feito de linho e amarrado com um laço, que é considerado o primeiro preservativo, provavelmente utilizado para evitar doenças venéreas.[2] Um século depois, um médico inglês - conhecido como dr. Condom - resolveu criar um protetor feito com tripa de animais para o rei Carlos II de Inglaterra, a fim de evitar o nascimento de tantos filhos ilegítimos (No entanto não há qualquer evidência de que tal médico tenha realmente existido). Em 1939, com a descoberta do processo de vulcanização da borracha, os preservativos passaram a ser fabricados com esse material e ficaram elásticos.

Vantagens

  • De fácil aquisição, é o método ideal para relações ocasionais ou imprevistas.
  • Pode ser utilizado sem contra-indicações, e é o único método contraceptivo que reduz a incidência grandemente de doenças venéreas como a SIDA (Aids no Brasil), a gonorréia, entre outras: Porém pode falhar contra o HPV (Efetividade do preservativo Contra DSTs, WHO, 2004).

Desvantagens

  • Se for mal aplicado ou utilizado mais de uma vez pode romper, não evitando a transmissão do sémen.
  • Diminui a sensibilidade dos órgãos genitais, sendo referida mais frequentemente a perda de sensibilidade no pénis.
  • Como é de utilização única o custo de cada preservativo não é um factor desprezável, apesar de que no Brasil os postos de saúde da rede pública fornecem gratuitamente preservativos, sendo estes da largura padrão (52mm).
  • Algumas pessoas são alérgicas ao látex, material que são compostos a maioria dos preservativos disponíveis (existem também preservativos em outros materiais)

Precauções



  • Convém utilizar marcas conhecidas com controle de segurança e respeitar os prazos de validade. No Brasil, deve ter o selo de aprovação do Inmetro
  • Não é aconselhável lubrificá-lo com vaselina ou óleos, nem expô-lo ao calor (tablier do carro, carteira, bolsos das calças…) Se for necessária lubrificação extra, deve-se usar produtos específicos, à base de água, que podem ser facilmente encontrados em supermercados e farmácias
  • Ao ser aberto deve-se ter cuidado com as unhas e os anéis. Nunca abrir a embalagem com os dentes.
  • Existem tamanhos variados de preservativos, desde os especiais para adolescentes até os destinados a pênis mais grossos que a média. Essa variedade é necessária, pois o uso de preservativo de tamanho inadequado pode ficar largo demais (facilitando o vazamento de sêmen) ou machucar o usuário (por restringir demais o fluxo sangüíneo), acarretando o rompimento do preservativo e diminuindo sua eficácia.
  • Ao contrário do pensamento popular, o uso de dois preservativos ao mesmo tempo não é benéfico, podendo prender a circulação sangüínea na região do pênis, acarretando sérios problemas.
  • A camisinha deve ser colocada antes de qualquer contato das regiões genitais entre as duas pessoas, pois algumas doenças são transmitidas facilmente pelo contato. Além disso, algumas gotas de sêmen saem do pênis antes da ejaculação, existindo o risco de gravidez.
  • Não utilize a camisinha mais de uma vez, ela não pode ser utilizada em mais de uma relação.
  • Se quiser usar lubrificantes, utilize somente aqueles à base de água à venda em farmácias. No caso de sexo anal, o uso de lubrificantes é especialmente recomendado.

Colocação correta do preservativo

Ao colocar o preservativo, de modo a evitar possíveis rompimentos ou danos ao material, garantindo a eficácia do método contraceptivo, o usuário deve seguir uma seqüência de passos recomendada pelos fabricantes. Os passos mais importantes são:
  1. Primeiramente, verificação da data de vencimento do preservativo na caixa ou na embalagem. Não se deve utilizá-lo se tal data já estiver expirada (eles podem parecer normais, mas se rompem mais facilmente).
  2. A abertura da embalagem deve ser feita cuidadosamente em um de seus lados, evitando a abertura com dentes e unhas, o que poderia causar a ruptura do preservativo.
  3. O usuário deve apertar levemente a extremidade (reservatório de sêmen) do preservativo para evitar o acúmulo de ar nesta região. As bolsas de ar podem romper um preservativo facilmente.
  4. Deve-se verificar o lado correto do preservativo antes de desenrolá-lo. O preservativo deve ser colocado na ponta do pênis ereto. Há duas maneiras de colocá-lo, mas o preservativo se desenrola em somente uma delas.
  5. O preservativo deve ser desenrolado sobre o pênis, até a base.
  6. Antes de começar a relação sexual, é recomendável testar se o preservativo não está "folgado" no pênis.
  7. Nunca se deve utilizar o mesmo preservativo mais de uma vez. Cada relação sexual necessita de um novo preservativo.
  8. O preservativo deve ser retirado do pênis logo após a ejaculação. Segurar o preservativo enquanto retira o pênis da vagina ou anus evita vazamentos.

Efetividade

Prevenção contra DSTs

De acordo com o Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos em 2000, o uso de preservativos de latéx pode:
  • quando usado regularmente reduzir o risco de transmissão de SIDA/HIV.
  • quando usado correctamente reduzir o risco de gonorréia nos homens.
  • quando usado correctamente reduzir o risco de transmissão de Chlamydia trachomatis, tricomoníasesífilis. e
  • reduzir o risco de manifestações relacionadas com o HPV (embora sem dados conclusivos sobre a transmissão do mesmo).
  • sem conclusões no caso da herpes genital e do cancro mole.
O estudo também concluiu que os preservativos masculinos de latéx têm:
  • taxas de quebra entre 0,4 a 2,3%
  • taxas de deslizamento equivalentes
Estas taxas são influenciadas pela experiência do usuário, tamanho do preservativo e utilização de lubrificação.
Um artigo no American Journal of Gynecologic Health mostrou que "todas as mulheres que usaram Reality® (uma marca de preservativo feminino) corretamente e freqüentemente ficaram protegidas do protozoário Trichomonas vaginalis (causador da tricomoníase vaginal)".

Causas de falha

Geralmente as causas mais comuns são rompimento, acumulo de ar no interior do preservativo e deslizamento após a ejaculação.

Preservativo feminino


Um preservativo feminino.
Existe também uma versão feminina do preservativo clássico.

Respostas religiosas contra o preservativo

Várias comunidades religiosas (como a católica, a muçulmana e a protestante) vêem problemas na utilização do preservativo por seus seguidores.
Outras comunidades religiosas não se preocupam tanto com o uso do preservativo. Estas comunidades deixam a cargo dos envolvidos para escolherem o que acham melhor para si mesmos.
amento sexual avesso à promiscuidade e à infelidelidade conjugal bastaria para a proteção contra DSTs. 

sábado, 22 de dezembro de 2012

Doença sexualmente transmissível (DST) ou Infecção sexualmente transmissível (IST) é a nome pela qual é conhecida uma categoria de patologias antigamente conhecidas como doenças venéreas. As DST são doenças infecciosas que se transmitem principalmente (porém não de forma exclusiva) pelo contato sexual. O uso de preservativo (camisinha) tem sido considerado como a medida mais eficiente para prevenir a contaminação e impedir sua disseminação.
Vários tipos de agentes infecciosos (vírus, bactérias, fungos e parasitas) estão envolvidos na contaminação por DST, gerando diferentes manifestações, como feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas.

Previda-se das DST: Use Camisinha!



Algumas DST são de fácil tratamento e de rápida resolução quando tratadas corretamente. Outras são de tratamento difícil ou permanecem latentes, apesar da falsa sensação de melhora. As mulheres representam um grupo que deve receber especial atenção, uma vez que em diferentes casos de DST os sintomas levam tempo para tornarem-se perceptíveis ou confundem-se com as reações orgânicas comuns de seu organismo. Isso exige da mulher, em especial aquelas com vida sexual ativa, independente da idade, consultas periódicas ao serviço de saúde.
Algumas DSTs, quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações graves como infertilidade, infecções neonatais, malformações congênitas, e aborto (no caso de gestantes), câncer e até a morte.
Existem pesquisas que afirmam que a contaminação de pessoas monogâmicas e não-fiéis portadoras de DST tem aumentado, em resultado da contaminação ocasional do companheiro (a), que pode contrair a doença em relações extra-conjugais. Todavia, as campanhas pelo uso do preservativo nem sempre conseguem reduzir a incidência de doenças sexualmente transmissíveis.

O ramo da medicina que estuda as DST é denominado no Brasil “Deessetologia”. No passado, essa especialidade era conhecida como venereologia, termo em desuso pois carrega em si muito preconceito, uma vez que no passado era sinônimo de atividade sexual com prostitutas

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012


https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWxNyeN8-oViyQGMHcWW8gWqzSAlSFMDMuqXEIP7_ebRDhpizB4d9cOTJ6i5P87yTaABaOdVQK7ZKeWUmkZoN7eSYNCEK7URcVp5B2c6WRodB41vwPkeLB3KslaH3FTxjA0vwg9-C8zJo/s400/sexo+casual.JPG
Passeando pelos sites de notícia, me deparei com um assunto que me deixou meio desconsertada: “O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, anunciou, nesta quinta-feira (26/02), que o governo federal vai produzir e distribuir 400 máquinas de preservativos. Elas serão distribuídas às escolas que integram o programa Saúde e Prevenção nas Escolas.”
Não consegui pensar em nada. Aliás, fiquei imaginando diversas crianças (menos de 15 anos pra mim ainda é criança), fazendo fila na hora da saída para pegar uma camisinha. Das duas, uma: Ou os pátios da escola ficariam enfeitados de “balões” ou os responsáveis pela escola correriam o risco de encontrar um casal de jovens aproveitando um tempinho para estrear o “brinquedo” novo. É… Agora sim que o sexo vai se tornar mais banal e, inclusive, natural em qualquer idade. Até porque, com uma máquina dessas ao alcance de qualquer aluno em uma escola, não importa a idade que você inicie, não importa com quem você pratique, não importa… o importante é “se cuidar”.
Enquanto tem umas igrejas que evitam falar de sexo para os ministérios “teens” e enquanto Deus nos orienta que o sexo é para ser praticado dentro do casamento, o nosso ministro da saúde joga na cara de cristãos e não-cristãos que o sexo deve ser praticado com segurança, seja lá quando for e quem seja o parceiro. Será mesmo que o ministro está certo com essa atitude para combater a gravidez na adolescência, além da AIDS? MUITOS pais acreditam que sim, que ele está certo. Sempre acreditei que a abstinência sexual antes do casamento é a melhor maneira de evitar esses “imprevistos”. Mas hoje, falar para um colega não-cristão que o sexo só deve ser praticado dentro do casamento é mais engraçado que uma piada. Eu acredito que uma educação sexual oferecendo preservativos apenas impulsiona a prática.
O que a igreja tem feito e/ou pode fazer para reverter essa situação? Disseminação da AIDS, crianças carregando outras crianças na barriga, doenças… Liberdade sexual. Como colocar na cabeça da criança que praticar o sexo com aquele coleguinha que ela beijou na boca não é correto? Como controlar as atitudes das crianças na escola? Como fazê-los entender que o sexo é obra de Deus para o homem e para a mulher dentro da união matrimonial? Como tentar manter a criança nos caminhos e ensinamento de Deus enquanto no seu ambiente social (escola) tudo o que os professores dizem contradiz o que a criança aprende em casa?
A minha preocupação são mesmo as crianças. Que têm sido bombardeadas com informações contrárias às leis de Deus. O inimigo está pegando cada vez mais pesado. E alvo mais fácil para ele são as nossas crianças, que estão perdendo a inocência cada vez mais cedo. A igreja tem que levantar em oração, principalmente na questão sexual. O cerco está apertando dia após dia